O advogado, escritor e jornalista Wilson Márcio Depes foi escolhido como Cachoeirense Presente Nº 1 de 2022, durante sessão da Câmara Municipal, no dia 7 de junho. Os vereadores o escolheram por unanimidade. Dono de um vasto currículo, o advogado foi o secretário municipal, professor e diretor universitário, foi também Assessor Técnico do Senado Federal.

   O título foi entregue a Wilson Márcio Depes na sessão solene da Festa de Cachoeiro, também na última quinta-feira (23). Disse ele, ao final de sua fala: “São muitos ontens. O espaço e o tempo são formas suas, são instrumentos mágicos da alma. Esta cidade que acreditei ser meu passado, é meu porvir, meu futuro. O tempo que vivi fora daqui é ilusório. Agora… Agora o fraterno o abraço, a comemoração nesta singela solenidade.” agradeceu Wilson.

Comenda Newton Braga

   O cachoeirense presente Wilson Márcio Depes recebeu também a Comenda “Newton Braga”, concedida pelo prefeito Municipal, Victor Coelho. Disse, em entrevista que “tudo o que restou do passado perdura em mim. Não se desfez. Haverá de transcender, como uma dádiva do tempo, de cujos mistérios somos feitos. Aliás, como rezou Newton Braga. Lá de 1942.” Disse que: “Cachoeiro é parece um símbolo de algo que estamos a ponto compreender. Honrado, muito horado agradeço esta comenda. Sobretudo porque é uma dádiva do tempo”.

O Liceu eterno do prof. Aylton

   Com a presença do famoso advogado Sérgio Bermudes, foi inaugurado pelo prefeito Victor Coelho o busto do prof. Aylton Rocha Bermudes, no Liceu Muniz Freire. Tarde-noite de muita emoção, encerrou sua fala emocionada dizendo que “(…) . Mas diria mais: Se o Liceu não fosse Liceu, por certo se chamaria prof. Aylton Rocha Bermudes. Numa só pessoa e a um só tempo, o professor cuja arte ainda nos comove e nos fascina. Chama que não se apaga. Sol que não se deita em nossos corações.”

No Centro Operário

   No Centro de Operário e de Proteção Mútua, o Cachoeirense Presente ressaltou que que “a entidade possui a força dos cachoeirense e beleza humanística de Newton Braga, que criou a Festa de Cachoeiro sob o símbolo da amizade e do amor. Seguindo rigorosamente o que pregou um rapaz – que morreu com 33 anos – cujo pensamento e as palavras mudaram o mundo. A lição de Cristo que São Paulo divulgou – Amai-vos uns aos outros”.