“A prioridade será comprar comida e água para as pessoas que estão fora de casa, que perderam tudo. Depois, parte do dinheiro vai para o Hospital Evangélico porque ele ficou alagado e as cirurgias precisaram ser suspensas”, pontuou Wilson Depes.
O advogado acrescentou que a Secretaria Municipal de Assistência Social está fazendo um levantamento das principais necessidades e, assim que for entregue a ele, será feita a doação. “Cachoeiro é muito grande e as necessidades são urgentes. A situação é desoladora, um cenário de guerra”, disse Depes.
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Jornal Tribuna Online 28 de Janeiro de 2020