Wilson contou que não se surpreendeu com a atitude do conterrâneo. “Sérgio é consultor do meu escritório e meu amigo de infância. Em virtude da situação que Cachoeiro se encontrava, ele ficou sensibilizado, emocionado e pediu para que eu coordenasse as doações. Não esperava nada diferente vindo de Sérgio, um homem nobre, gentil e com grande amor por Cachoeiro. Mesmo longe, sempre está conectado ao que acontece na cidade”, contou Depes.
A Gazeta 29 de Janeiro de 2020